quarta-feira, 30 de junho de 2010

Correria

Amigos...Estamos na correria para a organização da nossa Festa Julina, no próximo domingo, por isso estamos sem muito tempo para atualizações.

Esperamos todos aqui conosco compartilhando desse momento.

Tragam apenas cuia e térmica, teremos erva mate e água quente pra mateada, patrocinada pela Ervateira São Gabriel.
Agradecemos ao nossos conveniados e comércio em geral que estão nos ajudando com as doações dos gêneros para a festa.

O risoto será servido ao meio dia.

Contamos com a participação de nossos parceiros blogueiros, bem como na divulgação.

Grande beijo a todos...

Marisa

segunda-feira, 28 de junho de 2010

SÓ MAIS UM PASSO

O que devemos fazer quando temos vontade de desistir dos nossos sonhos? Talvez você esteja fazendo esta mesma pergunta.
Um dia, em uma formatura de um grupo de médicos, um senhor que se encontrava no meio do público levantou o braço e pediu a palavra. Então, o homem começou a dizer para todos o que teve que fazer para que o seu filho estivesse se formando naquele dia entre tantos outros. Então ele disse:
”Quando meu filho era pequeno, eu sempre sonhei em vê-lo formado em uma faculdade”. Porém em uma determinada noite, ele ficou doente e nós morávamos na roça, longe da cidade, e eu não tinha uma condução para levá-lo até o hospital, pois éramos muito pobres. Então peguei o meu filho nos braços e comecei a caminhar rumo ao hospital. Porém, após caminhar vários quilômetros, minhas pernas ficaram cansadas e começaram a doer muito. A minha vontade naquele momento era desistir de continuar caminhando. Mas, me lembrei do sonho de ver o meu filho formado em uma faculdade, e se eu me entregasse ao cansaço, se eu me entregasse à dor, o sonho de ver o meu filho formado em uma universidade morreria ali também.
Neste momento então, me ocorreu a ideia de conversar com as minhas pernas. "Então eu disse para a perna direita:" perna direita! Só mais um passo. O mesmo eu fiz com a perna esquerda: perna esquerda! "Só mais um passo." E, enquanto eu repetia esse diálogo com as minhas pernas, eu me esquecia da dor, da distância, do cansaço, até que cheguei ao hospital. E graças eu ter dado só mais um passo, que hoje, você meu filho está se formando. O que podemos aprender com essa história? É que, se um dia você perder as suas forças, bater o cansaço, sentir vontade de desistir, não desista, dê só mais um passo e torne o seu sonho realidade. Pense nisso...

Nestor Almeida

Diferença entre Chefe e Líder

O Chefe empurra – O líder puxa
O Chefe comanda – O líder comunica
O Chefe é mestre – O líder é maestro
O Chefe é comandante – O líder é treinador
O Chefe é o dono da voz mais alta – O líder dos ouvidos mais acurados
O Chefe administra – O líder inova
O Chefe é uma cópia – O líder é original
O Chefe mantém – O líder desenvolve
O Chefe focaliza os sistemas e a estrutura – O líder inspira confiança
O Chefe pergunta “como” e “quando” – O líder pergunta “o quê” e “por quê?”
O Chefe é um bom soldado – O líder é ele mesmo
O Chefe faz a coisa corretamente – O líder faz a coisa certa
O Chefe obtém resultados através das pessoas – O líder desenvolve as pessoas
O Chefe quer segurança e estabilidade – O líder quer desafios
O Chefe busca “status” de vida – O líder privilegia qualidade
O Chefe é obediente – O líder contestador
O Chefe é fazedor – O líder é criativo
O Chefe exige resultados – o líder mostra o caminho
O Chefe isola – o líder ampara
O Chefe pressiona – o líder motiva
O Chefe inspira medo – O líder entusiasmo
O Chefe se preocupa com coisas - o líder com as pessoas
O Chefe colhe os louros - o líder os distribui
O Chefe enxerga o hoje - o líder contempla o amanhã

Forme outros líderes, não apenas seguidores



Liderar pessoas não é uma tarefa fácil, o exercício da liderança requer do líder autocontrole e senso de justiça para enfrentar situações ou dificuldades que virão.
O líder precisa amar pessoas, analisar as situações com uma visão humanizada, respeitar as limitações de seus liderados e ter disposição em contribuir com o crescimento dessas pessoas.
Alguns líderes confundem seus papéis e ao invés de formarem pessoas, querem simplesmente dar ordens a elas tornando-se chefe e não líder.
O chefe não se empenha em ajudar os seus liderados, sua principal meta é dar ordens para que o trabalho seja realizado, geralmente fazem questão de deixar bem claro para todos quem é que manda. O líder ao contrário do chefe tem uma linha de ação muito mais ampla e tem como meta ajudar os liderados a serem pessoas melhores, vencedoras capazes de realizar suas tarefas a ponto de o líder passar despercebido aos olhos da sua equipe ou instituição.
Liderar é formar pessoas, torná-las aptas para a realização de qualquer atividade, o líder genuíno é aquele que inspira e ajuda as pessoas.
O líder excelente compartilha tudo o que sabe com os seus liderados, não teme ser substituído, esse líder está sempre disposto a ensinar, motivar e acompanhar a sua equipe visando um crescimento tanto quanto ou maior que o dele.


A genialidade dos líderes não está em obter conquistas pessoais, mas em libertar o talento de outras pessoas!

O maior LÍDER de todos os tempos!

domingo, 27 de junho de 2010

Funcionário público motivado. Isto é possível?


Podemos atrelar tudo o que vocês lerão agora com aquela vontade de ir trabalhar pela manhã. Estar motivado é acordar e ter prazer e orgulho do trabalho que faz. É desagradável sair de casa pela manhã e pensar: Ahhhh, tenho que ir trabalhar? Claro, sedenta por lucros e produtividade, a iniciativa privada sabe muito bem motivar os funcionários, resumindo, o colaborador recebe um estímulo externo. E no setor público? Depende muitas vezes de você. O ambiente que você trabalha ajuda muito nisso: os colegas de seção, o chefe, a Administração, o Ministério. Você deve fazer a diferença, e com isso motivar-se com os resultados obtidos. Muitas vezes o texto abaixo pode trazer para alguns, que já estão no serviço público, um certo sentimento de "isto é fake, no real não é assim". De fato, o melhor dos mundos seria a Administração zelar pelos servidores e não favorecer somente alguns ou alguma classe dentro da mesma Instituição, seja qual for o poder. Seria muito utopia dizer que um dia no futuro isso possa deixar de existir? No momento, é melhor pensar que a motivação vem de cada um, em que cada um constroi internamente; uma quase possível relação de causa-consequência.
Endomarketing, ou marketing interno, são termos que estão na ponta da língua dos Departamentos de Comunicação e Recursos Humanos das organizações de sucesso. Funcionários motivados - está comprovado - apresentam comprometimento/lealdade maiores para com a instituição onde trabalham.

As 100 melhores empresas para se trabalhar, segundo pesquisa da revista Exame, oferecem aos seus funcionários benefícios em comum, tais como aperfeiçoamento profissional (cursos, treinamentos etc), participação nos resultados e planos de saúde. Oferecem, principalmente, espaço para sugestões de melhoria do serviço, recompensadas no final do mês de forma generosa.

E quanto aos órgãos públicos? Em função de uma série de dispositivos legais, justamente para evitar a prevaricação no uso da verba pública, a implementação de um programa de incentivo se complica. Se nas empresas privadas os principais objetivos organizacionais são gerar lucro, aumentar as vendas/produtividade e obter posição de liderança no mercado, nos órgãos públicos é diferente. O seu fim é servir à sociedade, oferecer segurança, saúde e educação, diminuir a acidentalidade, enfim, em sua área, trabalhar para oferecer um ambiente digno para a população.

Mas será que nós, funcionários públicos, estamos conscientes da relevância do nosso trabalho? A imagem que se construiu ao longo do tempo é a de funcionários estirados em suas cadeiras, com um copo de cafezinho na mão, passando o tempo durante o expediente. Nada contra o cafezinho, muito pelo contrário. Mas uma eventual falta de entusiasmo, mesmo com a ajuda de uma dose de cafeína, é o que por vezes nos revolta. O funcionário público pode e deve trabalhar consciente de seu papel na instituição. Para isso, algumas questões precisam estar bem claras:

• O que a instituição espera do servidor?
• O que este espera da instituição?
• O que a sociedade espera da instituição?
• O que a instituição está oferecendo para a sociedade?

Estas perguntas nos mostram o papel fundamental de uma comunicação eficaz, uma via de mão dupla, geradora de um sistema de informações transparente.

O órgão público não pode oferecer benefícios em dinheiro, mas pode demonstrar respeito pela formação de cada profissional; pode conhecer profundamente o seu público interno e ser criativo em atividades que o envolvam; pode fazer com que um dia de trabalho não seja apenas mais um dia de trabalho, mas uma oportunidade de crescimento pessoal. Para tanto, podemos começar com a ferramenta de incentivo pessoal mais barata que existe: um sincero sorriso, tanto entre colegas quanto entre funcionário/cidadão.

Rose Léa Schames - Publicitária, Pós-Graduada em Comunicação pela ESPM e Técnica Superior em Trânsito no Detran-RS.



Servir com excelência, ética e eficiência.

O servidor público, quando assume sua função, tem um compromisso com o Brasil. Por isso deve introduzir em seu pensamento a busca de uma sociedade justa e igualitária, seja qual for a função exercida no Município. As inúmeras tentativas de precarizar e sucatear o serviço público, são os maiores desafios enfrentados pela categoria. Somente o sistema público sem compromisso com o lucro consegue garantir as demandas sociais. É por isso que a defesa da dignidade, das melhores condições de trabalho e salários deve ser vista como uma bandeira de luta de todo servidor público. Hasteá-la é trabalhar para garantir o serviço público de qualidade, acessível a todos e comprometido com a real necessidade do país. Enfatizando a necessidade da valorização plena dos trabalhadores para um caminho de crescimento social. Hoje estamos compartilhando um sonho, uma luta. O futuro está à nossa frente, e é para lá que devemos nos dirigir, no ritmo de que somos capazes. Essa é a rota, o rumo que deve orientar nossa bússola e nossos esforços.


ÓTIMA SEMANA A TODOS!!!!

sábado, 26 de junho de 2010

ASSÉDIO MORAL NO SERVIÇO PÚBLICO – O ILÍCITO SILENCIOSO - Parte II

O Assédio Moral se alastra como uma epidemia nas mais diversas relações de trabalho, ganhando espaço no serviço público na esfera municipal, estadual e federal. O autoritarismo, o sarcasmo, a perseguição, a inveja e com isso a incompetência e falta de compromisso com o serviço público e a desvalorização do servidor de carreira, se expressa maleficamente nas relações de poder, surgindo o assédio moral contra o trabalhador. Essa violência sorrateira fere, machuca, maltrata e com muito cinismo, esconde os reais motivos da agressão. Geralmente os trabalhadores que mais sofrem assédio moral são os que conhecem seus direitos e deveres, os que desempenham com eficiência suas funções e não se curvam ao autoritarismo perverso, assim, passam a ser uma ameaça a seus agressores.

Definição: Transferência repentina ou sem motivo de local de trabalho, falta de ambiente ou condições dignas para o desempenho de tarefas e funções relacionadas ao trabalho, menosprezo à capacitação profissional e funcional do servidor, diferenciação de carga horária entre servidores de um mesmo setor... E tantas outras formas de "proteção" a alguns e "perseguição" a outros, que caracterizam a prática do assédio moral, provocando além de sofrimento à vítima, conflitos e desmotivação à equipe.

As condutas mais comuns do assediador moral são:
• Instruções confusas e imprecisas ao servidor;
• Dificultar o trabalho;
• Atribuir erros imaginários ao servidor;
• Exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
• Sobrecarga de tarefas;
• Ignorar a presença do servidor, não cumprimentá-lo ou não lhe dirigir a palavra na frente dos outros deliberadamente;
• Fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto com o servidor em público;
• Impor horários injustificados;
• Retirar injustificadamente os instrumentos de trabalho do servidor;
• Agressão física ou verbal, quando está a sós com a vítima;
• Ameaças;
• Isolamento.
• Não repasse de trabalho, deixando o trabalhador ocioso, sem quaisquer tarefas a cumprir, o que provoca uma sensação de inutilidade e incompetência e o coloca em uma situação humilhante frente aos demais colegas de trabalho.

Perfil das vítimas do Assédio Moral:
• são pessoas competentes e questionadore(a)s;
• têm muita capacidade de trabalho;
• têm qualificação profissional;
• são criativo(a)s;
• podem ter capacidade suficiente para substituir a chefia;
• tem potencial para rebelar-se contra abusos;
• são pessoas com acesso à informação quanto à seus direitos.

CABE A NÓS TRABALHADORES, SERVIDORES PÚBLICOS, LUTARMOS PELA NOSSA DIGNIDADE, PELA EXCELÊNCIA DOS SERVIÇOS PRESTADOS À POPULAÇÃO, SEM NUNCA DESISTIRMOS DA ÉTICA COMO CIDADÃO, E DO PRAZER DO TRABALHO COMO SER HUMANO.

ASSÉDIO MORAL – NÃO SE OMITA – DENUNCIE !

PROCURE SEU SINDICATO!!!

LULA (Aquele que não entende nada de nada!)

Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; e que também não entende de economia; pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos [14 universidades públicas e estendeu mais de 40 campi], e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade [meio milhão de bolsa para pobres em escolas particulares] .

Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 291 dólares [valores de janeiro de 2010], e não quebrou a previdência como pregava FHC.

Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG-Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.

Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do planeta].

Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8 [ampliando a importância do G-20].

Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.

Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos) uma mulher no cargo de primeira ministra, e que pode inclusive, fazê-la sua sucessora.

Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha (a convite dela) e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.

Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC; antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir; hoje o PAC é um amortecedor da crise.

Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre [como também na linha branca de eletrodomésticos] .

Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais; é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e outros...].

Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com George Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.

Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador;.. é amigo do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO - American Federation Labor-Central Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim, é única...]e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio Sam lá, nos "States".

Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da [maior] mudança geopolítica das Américas [na história].

Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.

Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas; faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.

Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.

Lula, que não entende nada de nada;.. é bem melhor que todos os entendidos...!

Pedro Lima *
Economista e professor de economia da UFRJ

"Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos."

SARAMARGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Cia das Letras, 1995. p. 262.


Recebi este email, de um amigo e colega servidor público municipal de Jaguari(Nilso Turchetti) achei interessante compartilhar com nossos leitores...


sexta-feira, 25 de junho de 2010

PILARES - Miro Saldanha



“Nós devemos ser a mudança que desejamos ver no mundo.” Mahatma Gandhi

O momento certo das coisas

Certo dia, um homem observava uma pequena abertura em um casulo. Observando-o por várias horas, ele via o modo como o pequeno animal, uma borboleta, se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquela abertura. Então pareceu ao homem que ela não fazia progressos em suas tentativas. Assim, o homem decidiu ajudá-la, abrindo o restante do casulo com uma tesoura. A borboleta, então, saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem, prontas para o vôo. Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da vida rastejando, com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca fora capaz de voar. O que o homem não compreendia, em sua gentileza e vontade de ajudar, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura se tratava do modo com que Deus fazia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Autor Desconhecido

A Montanha da Vida

A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha.
Como a vida, ela possui altos e baixos.
Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que
a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado.
Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os
preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil.
Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para
prosseguir.
O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso.
As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das
árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu.
Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que
já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo.
Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na
frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar.
Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar.
O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada.
Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para
respirar.
O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os
problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo.
Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de
neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem
machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e
descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma
nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.

Renato Antunes Oliveira

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Palestra - Gestão na Prática

Na noite de ontem, dia 23 de junho de 2010, participamos da brilhante palestra com o Diretor da Escola Estadual de Ensino Médio Nova Bréscia, Marcos Antonio Martini no Clube União Santiaguense. Este evento, promovido pelo Comitê Regional da Qualidade de Santiago e Centro Empresarial, trouxe aos professores e diretores de escolas do município, colaboradores de empresas, gestores e comunidade interessada por Gestão de Qualidade, o case escolar que recebeu o Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar.

Além de encantar com a sua dinâmica de explanação, Prof. Marcos mostrou em imagens as conquistas da Escola. Como norte principal de todas as ações, ele relatou a grande importância de criar parcerias da escola com a comunidade. Mostrou como uma escola pública, chamando alunos, pais, professores, funcionários e apoiadores, podem fazer a diferença na formação de cidadãos e não somente a escola qualquer setor ou entidade que queira fazer a diferença tem que buscar alternativas, parcerias.

O que mais impressionou a todos foi o ensino de xadrez, em todas as turmas. Todos os alunos da Escola sabem e jogam xadrez. Como relatado pelo Prof. Marcos, o ensino e a prática do jogo melhora o raciocínio e a interação entre os alunos.

“Do nada, nada acontece...
Toda mudança começa em nós...
Tudo é possível, quando
verdadeiramente acreditamos!”

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Obaaaaaaaaa!! Venha Participar!!!



Dia 04/07 (domingo) estaremos realizando nossa Festa Julina a partir das 9h.

Hum! que Delícia !!

Haverá tendas de pipoca, docinhos, churrasquinho, quentão, cachorro quente, bolos, maçã do amor, pastel.

Estamos esperando VOCÊ!

Estaremos servindo risoto ao meio dia.

Imagens da Reunião de Entrega do Plano de Carreira dos Servidores Públicos Municipais com Prefeito Julio Ruivo.







Novidades!!!

Realizou-se hoje, na Prefeitura Municipal de Santiago, reunião com o Prefeito Municipal de Santiago, com participação da Diretoria do Sindicato e da Comissão de Elaboração do Plano de Carreira, para tratar da implantação do Plano de Carreira Do Funcionalismo Pùblico Municipal.

Obteve-se do Prefeito um compromisso de que, na medida do possível, todos os esforços para implantação a partir do próximo ano serão feitas.

Para isso, foi marcada reunião para a segunda quinzena de setembro, onde teremos a resposta definitiva em torno desta causa tão importante para nós funcionários.

Continuamos na LUTA!!!

E não Esqueça. Participe do nosso Arraiá no dia 04 de julho, aqui no Sindicato!!!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Acontece...

*Vem aí o Arraial do Sindicato... Aguardem!!!

*Plano de Saúde (IPÊ): inúmeros elogios que chegam diariamente quanto ao atendimento, consultas, exames complementares e até internação emergencial. Conquista histórica que demonstra seriedade e compromisso com a saúde dos servidores municipais.

*Amanhã as 09h30min, Reunião com o Executivo, Diretoria e Comissão de Servidores do SINDSERV. Grandes expectativas!!! Novidades em breve.


DIRIGENTES SINDICAIS EM AÇÃO!!!!!

O SINDICATO É O TRABALHADOR, É FEITO POR ELE, E PARA ELE!!!

Somos todos servidores públicos, pessoas comuns, trabalhadoras.
Nós que somos a nova cara do sindicato entramos com o propósito de trazer benefícios ao servidor. Com certeza não vamos agradar a todos, mas prometemos tentar com garra, lealdade e transparência.
A nova diretoria do SINDSERV tem o firme propósito de lutar pelos direitos do trabalhador! Chegou a hora de arregaçar as mangas e semear a terra fértil!!!
Pedimos ao servidor cansado e descrente um voto de confiança. Considere que o sindicato não é só uma diretoria de meia dúzia de pessoas numa sala, com uma placa na frente.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Liderança Servidora

A nobre missão humana de doar-se

Muitas pessoas são reconhecidas como líderes simplesmente por ocuparem posições privilegiadas dentro das organizações. São protegidas pela hierarquia e se colocam em condição de superioridade, impondo ordens a seguidores, subordinados ou dependentes. É o poder que "vem de cima".

Os líderes que atuam dessa maneira buscam segurança no isolamento. Utilizam a autoridade formal como defesa e abusam do poder que possuem, pois acreditam que é a única forma de manterem respeito.

Apresentam um alto grau de individualismo, colocando o próprio orgulho e vaidade acima dos interesses coletivos. Por conta disso, exercem influência de maneira artificial e passageira, causando danos irreparáveis nas relações. O poder é inerente ao posto em destaque, e não propriamente à pessoa.

Mesmo que aparentem cordialidade e democracia, mantém a ameaça velada. Ou seja, cuidam para que o resultado final seja exatamente o que esperam, sem dar margem à negociação. Todos que tentam interferir nesse resultado são humilhados, desvalorizados ou afastados, deixando claro para os que ficam, quem decide e quem detêm o poder.

São inúmeros exemplos de relações de poder que se nutrem das desigualdades. Entretanto, por melhores que sejam as intenções de quem comanda, esse tipo de abordagem gera um distanciamento crescente, que desgasta e leva às crises.

A liderança servidora é justamente o oposto de tudo isso. É pensar coletivamente e doar-se em favor do grupo. É aproximar-se dos outros, desenvolvendo laços de confiança, incentivo e cooperação mútua, em pé de igualdade.

Mesmo quando ostenta títulos e ocupa cargos importantes, o líder servidor não se utiliza da autoridade formal para ser respeitado. Ele não precisa. Prefere inspirar pelo exemplo e atrair aliados, ao invés de seguidores.

O líder servidor pode ser um ativista ou missionário, que manifesta suas opiniões com fluência, despertando crenças e talentos adormecidos. Ele tem o brilho natural da paixão pela causa e contagia os outros com sua coragem. Conquista o direito de liderar o grupo espontaneamente, sem a necessidade de qualquer disputa. Seu poder emerge da própria coerência, atitude e credibilidade, ao longo do tempo.

Normalmente, o líder servidor desponta em situações ou ambientes em que todos são tratados como iguais. É mais fácil atrair e manter aliados verdadeiros quando não existem artifícios que o diferencie dos outros, apenas o magnetismo natural que exerce pela palavra e o exemplo.

De qualquer modo, todas as pessoas podem desenvolver as características do líder servidor, desde que estejam realmente dispostas a agir como iguais. É preciso abrir mão da autoridade formal para que os aliados sintam-se acolhidos e respeitados.

O líder servidor não é melhor nem pior que ninguém. Ele dispensa tratamentos especiais e pede ao invés de mandar. É dessa maneira que ele atua e motiva os outros a evoluírem lado a lado. Ele controla o seu ego e projeta a existência em algo muito maior que o indivíduo. Se entrega plenamente à causa coletiva e trabalha arduamente, para levar sua mensagem em benefício do maior número de pessoas.

O líder servidor não se apega aos resultados físicos. Nada é tão valioso quanto o autoconhecimento e a expansão das próprias capacidades de contribuir com os outros. Ele busca transformação pessoal e espiritual, pois sabe que as recompensas individuais são muito pequenas, se comparadas à realização maior que o impulsiona.
Sua vida tem um grande significado.

Sergio Buaiz - publicitário, escritor, consultor e conferencista. Autor do livro "Marketing de Rede - A Fórmula da Liderança"

Paciência – pouco a pouco

O sol caminha sem que o vejas mover-se. E vem o entardecer e anoitece. Estás de novo em casa. Passou um dia.
Olhas-te ao espelho, um dia e outro, e não te vês crescer. É também assim que crescem as árvores e que o Inverno se torna Primavera e que a natureza produz flores e frutos, lagos e montanhas.
Pouco a pouco. Devagar. Sem que se note.
Há uma paciência imensa em tudo o que te rodeia. Um labor silencioso que alcança sempre os seus objetivos.
Pouco a pouco.
Uma semente pequena faz-se árvore grande com o tempo. E fica ali no seu lugar, sólida e generosa. Um dia, vens e abrigas-te à sua sombra. Mas essa sombra é uma obra de arte que esteve escondida por muito tempo e não pudeste acompanhar.
Não seria acertado que, na tua vida, desejasses a sombra refrescante – ou as flores, ou os frutos – sem que tivesse havido antes a semente aparentemente imóvel no lençol silencioso da terra, aquele sugar lento de minerais, a alternância repetida das estações.
Há uma grande sabedoria em saber esperar. Não me refiro a uma espera feita de inatividade e de indolência, mas àquela outra que é preenchida por pequenos passos firmes iluminados pela esperança.
A esperança não consiste simplesmente em aguardar com otimismo que a boa sorte nos bata à porta, em ter “pensamentos positivos”, mas na certeza de que aos passos correto e constantes está prometido o objetivo bom que procuramos. Quando se vai ao caminho certo, quando se trabalha nos alicerces de uma coisa boa, ter esperança é ter a certeza de que se chega.
Tudo aquilo que é bom se pode alcançar. Tudo se consegue. Pouco a pouco. A seu tempo. E há frutos que, por serem tão grandes, só chegarão depois de nós passarmos.
É bom que tenhas grandes objetivos, ideais elevados e nobres. Mas deves considerar que, precisamente por serem grandes e elevados, só podem estar no final de um caminho longo, frequentemente cheio de obstáculos; e que não é sensato procurar atalhos para chegar a eles.
Se alguém te quiser oferecer a noz descascada, a vitória sem combate, o diploma sem a sabedoria, foge depressa. Encher-te-ias de vazio.
Quando queres resultados rápidos em coisas grandes – quando prescindes do esforço prolongado, da lentidão, dos métodos apropriados a um objetivo – saltas para fora da realidade. Podes magoar-te e magoar outras pessoas. Tudo o que fizeres a partir desse ponto não te levará a nenhum lugar. Será tudo falso, por ter perdido esse ajustamento à realidade a que chamamos verdade. Hás de ver que te apodrecerá nas mãos, mais cedo ou mais tarde.
A tua impaciência, porém, não é necessariamente um defeito. Ela pode ser como o vento que empurra o navio. Serve-te dela não para te poupares os esforços, mas para te obrigares a crescer todos os dias. Para aperfeiçoares os teus gestos. Para te tornares mais capaz de ir longe e alto.
Paulo Geraldo

domingo, 20 de junho de 2010

Dez mandamentos para uma equipe motivada

Trabalhar em equipe é fundamental. Mas, para que esse trabalho produza os melhores
resultados, é preciso que os membros do grupo tenham em mente a necessidade de um bom relacionamento interpessoal. Os "Dez Mandamentos" abaixo apresentam algumas ideias de como agir no sentido de estimular, em si e nos outros, atitudes positivas e de compreensão, fatores essenciais para um melhor relacionamento pessoal e, consequentemente, para um bom trabalho em equipe:

1. Ajudem as pessoas a acertarem... e não a errarem.

2. Procure modos de fazer novas ideias funcionarem...e não razões para que elas não funcionem.

3. Se estiver em dúvida, confira.
Não tire conclusões negativas a respeito de outras pessoas.

4. Ajude as pessoas a vencerem e orgulhe-se de suas conquistas.

5. Fale de maneira positiva sobre as outras pessoas e sobre a sua organização,sempre que houver oportunidade.

6. Mantenha uma atitude mental positiva, não importando as circunstâncias.

7. Aja com iniciativa e coragem, como se tudo dependesse de você.

8. Faça tudo com entusiasmo... isso contagia as pessoas.

9. Dê aos outros tudo que você quer para si: poder, respeito, entusiasmo, reconhecimento,compaixão, etc. Isso pode parecer estranho, mas funciona.

10. Não desanime... nunca desista.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ficha Limpa


O Ficha Limpa surgiu a partir de iniciativa do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e recebeu mais de um milhão de assinaturas de apoio, coletadas por entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Internautas brasileiros se reuniram em uma grande petição online para juntar as assinaturas, utilizando-se das redes sociais Twitter e Facebook para disseminar a campanha e obter o maior apoio possível da população para o projeto de lei.

Morre José Saramago


“Hoje, sexta-feira, 18 de Junho, José Saramago faleceu às 12.30 horas na sua residência de Lanzarote, aos 87 anos de idade, em conseqüência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença. O escritor morreu estando acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranqüila”.

POR JOSÉ SARAMAGO:

“Acho que na sociedade atual nos falta filosofia. Filosofia como espaço, lugar, método de reflexão, que pode não ter um objetivo determinado, como a ciência, que avança para satisfazer objetivos. Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem idéias, não vamos a parte nenhuma”.


“Todos os dias uma comédia vergonhosa que se chama democracia é encenada. Nesta comédia, pode-se debater de tudo, menos a própria democracia. A falsidade central deste modelo reside no fato de que o poder econômico é o mesmo que o poder político. O único antídoto para reverter esse mau funcionamento da democracia é construir uma sociedade crítica que não se limite a aceitar as coisas pelo que elas parecem ser e depois não são, mas se faça perguntas e diga não sempre que for preciso dizer não. Para isso, é urgente voltar à filosofia e à reflexão”.


“O único lugar que existe é o dia de amanhã, a nossa utopia é fazer alguma transformação já. Não há tempo para gastar em discussões e movimentos de mobilização que resultarão em alguma melhora na qualidade global de vida somente em 2043 ou, pior, daqui a 150 anos. Quem nos garante que no futuro as pessoas estarão interessadas naquilo em que agora estamos? Para as cinco bilhões de pessoas que vivem na miséria, utopia é nada”.

Consumidor do Futuro: Novas responsabilidades.

Durante anos a sociedade de consumo fez uma simples pergunta na hora de comprar: Quanto custa ?

Reflexo dos preceitos capitalistas que nos levaram a um mundo que requer, atualmente, mais esforço para comprar.

Quando digo esforço, refiro-me à complexidade de fatores que exigem mais do que uma visão puramente capitalista e focalizada no dinheiro. Vivemos num mundo que requer uma visão muito mais ampla e orientada ao futuro de nossa espécie.

As novas perguntas, repentinamente, e quase não percebemos, mudaram.

Chegamos à era do consumo responsável que requer três perguntas básicas:

O que estou consumindo é reciclável ou biodegradável ? A produção deste produto gerou empregos de forma correta e humana ? Os restos serão facilmente absorvidos pelo ambiente ?

Consumir, agora, mais do que nunca, não é, simplesmente, adquirir produtos pelo menor preço.

É preciso ter em mente que o consumidor do futuro é aquele que preocupa-se com questões de impacto ambiental, na mão-de-obra utilizada, no descarte dos produtos. Preocupações que impactam diretamente na qualidade de vida de um futuro próximo.

Afinal de contas, o que deixaremos para nossos filhos e netos ? Penso que devemos a eles, pelo menos, o direito de desfrutar do ar e do verde que pudemos contemplar.

ANDRÉ SALVADOR FERNANDES

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Sindicato é, sim, lugar de mulher!



“Lugar de mulher não é no sindicato”. Durante muito tempo essa frase ecoou nos ouvidos das lideranças femininas do Brasil. A batalha travada por elas, no entanto, abriu novos espaços e mudou o cenário da luta sindical. Mas ainda são grandes os desafios das mulheres que militam por alguma categoria.” Rosane da Silva -Secretária de Mulheres da CUT.

"O trabalho sindicalista foi me confiado pelos trabalhadores. Não tenho escolha...tenho que fazê-lo." - Maria Fernanda (sindicalista angolana)

“Estar numa instância em que se tenha poder para influir nas decisões, contribuir com propostas e soluções, sim, acho que sempre tive essa ambição". Rose Pavan, Secretaria de Políticas Sociais da CUT.

"Meiguice, saber chorar, doçura? A mulher tem que ter direito a exercer a rebeldia também. A feminilidade passa pelo direito a ter emprego, salário, igualdade. A gente assume a feminilidade reconhecendo que a fraternidade é atributo universal de homens e mulheres." Maria Ednalva Bezerra de Lima - Coordenadora da Comissão de Mulheres da CUT.

"Temos que levar o debate mais até a base, envolver um maior número de mulheres nessa discussão, criar condições para que as mulheres assumam cada vez mais cargos de decisão. Jaqueline Mello – Presidente do Sindicato dos Bancários – Pernambuco

"É melhor morrer na luta que morrer de fome". Margarida Alves - Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, assassinada em 1983 por defender os direitos das trabalhadoras e trabalhadores rurais. Margarida atuou na Paraíba, em Alagoa Grande, como presidente do sindicato dos trabalhadores rurais daquele município. Ela lutou por direitos como carteira de trabalho assinada e 13º salário, jornada de trabalho de 8 horas e férias para todos os trabalhadores.

AS MULHERES SINDSERV:


Marisa Ourique - Presidente
Elisete Catellan - Secretária
Leila Beatriz Lopes - Tesoureira
Ledi Gatiboni
Elisandra Nunes
Rosa Estivalet
Ana Pimenta
Rozeara Friggi
Eva Muller
Iliane Michelini
Sonia Kuiven
Elizandra Gireli
Santa Margarida Duarte

Gestão: COMPROMISSO E TRANSPARÊCIA COM OS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS.


CONSIDERAÇÕES SOBRE LIDERANÇA...

O líder quer seja homem ou mulher deve ter a habilidade em reconhecer e oferecer condições para desenvolver os talentos de seus liderados, detectar o que cada elemento de sua equipe tem de bom para colaborar. Além disto, precisa delegar tarefas, confiando no crescimento de seus subordinados. O bom líder promove uma comunicação fluida no grupo que lidera. De certa forma, ele é um exemplo de atitude e de comportamento. O bom líder não tem medo da crítica, da autocrítica, das opiniões divergentes, pois valoriza a diversidade de opiniões. Para ocupar uma posição de liderança, a mulher precisa compreender isto muito bem, abrindo-se para a avaliação e a reavaliação constante do que faz.

Sérgio Savian – Terapeuta e Escritor

Dia do Funcionário Público Aposentado- 17 de junho

Hora de contemplar,
De ver, que tudo não foi em vão,
Que as sementes lançadas ao vento,
Produziram alimentos para o corpo,
E para o espírito.
Hora de se orgulhar,
E de refletir ...
A sua contribuição,
Dia após dia,
Foi registrada no tempo,
E nem mesmo o vento,
Poderá apagá-la.
Peças encaixadas com maestria,
No grande quebra-cabeças da vida.
Exposto a todos aqueles,
Que em algum dia
Também irão dizer:
EU VENCI !!!

PARABÉNS COLEGAS APOSENTADOS!

Como neste mês comemoramos o dia do Funcionário Público Aposentado, reservamos este espaço para saudar os servidores que até pouco tempo dividiam conosco as responsabilidades dos serviços e agora desfrutam da merecida aposentadoria.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Brasil formaliza adesão à convenção da OIT sobre relações de trabalho no setor público

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi (PDT-RJ), formalizou na Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Suíça, a adesão do Brasil à Convenção nº 151. A norma que trata das diretrizes para a organização sindical dos servidores públicos e a atuação deles no processo de negociação coletiva foi aprovada pelo Congresso Nacional em outubro do ano passado.

Segundo nota do Ministério do Trabalho, a adesão obriga o Estado brasileiro a regulamentar em até um ano garantias aos trabalhadores do setor público, tais como “a estabilidade dos dirigentes sindicais, o direito de greve dos servidores e proteção contra possíveis atos antissindicais de autoridades públicas”.

A Convenção nº 151 da OIT foi proposta em 1978 e entrou em vigor na organização em fevereiro de 1981.

Agência Brasil

Centrais sindicais elogiam reajuste dos aposentados, mas criticam fator previdenciário

A Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) comemoraram a sanção presidencial ao projeto que reajusta em 7,7% aposentadorias e pensões. Por meio de nota, a Força Sindical considerou a decisão de Lula “uma clara demonstração de sensibilidade social”. A central aproveitou para criticar quem defendia o veto ao reajuste. “O aumento é uma conquista do movimento sindical e uma derrota para os tecnocratas de alguns setores do governo que desejavam um reajuste bem menor”. A Força Sindical acredita que o reajuste deve beneficiar mais de 8 milhões de aposentados e injetar R$ 6,7 bilhões na economia brasileira.

Também por meio de nota, a CUT disse que a decisão foi positiva, mas reclamou do veto do presidente Lula ao fim do fator previdenciário. “A manutenção do fator previdenciário, a nosso ver negativa, faz a CUT continuar na luta pela extinção desse perverso mecanismo”. A Força Sindical também afirmou que pretende sugerir ao governo a instalação de uma comissão para discutir mecanismos para substituir o atual fator previdenciário.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

Programação na praça marcará luta contra a violência aos idosos



No próximo dia 17 de junho, das 14h às 16h, vai acontecer na praça central uma programação alusiva ao Dia Mundial de Conscientização contra a Violência aos Idosos", tendo o apoio do Conselho Municipal do Idosos, secretarias de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social, INSS e Centro Cultural. Haverá a participação do Programa Hiperdia, Projeto Ser, Forma & Saúde, Criança Feliz, Cras e Grupo Arco Íris (foto acima). Haverá serviços de saúde, orientações sobre a Previdência Social e outras atividades.

Fonte: Site Prefeitura Municipal

segunda-feira, 14 de junho de 2010

15 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA


O dia 15 de junho foi escolhido o dia mundial de conscientização da violência contra a pessoa idosa, instituído em 2002, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa (INPEA), para discutir estratégias de enfrentamento desse problema. Esta é uma ótima oportunidade para que a sociedade se conscientize sobre o problema e promova discussões que ajudem a mudar esse quadro preocupante.
Os maus-tratos e as agressões contra os idosos, nas suas várias formas, são um problema em todo o mundo. Milhares de pessoas chegam à velhice sofrendo violência física e emocional, negligenciadas dos cuidados essenciais, desprezadas ou isoladas. O envelhecimento diz respeito diretamente à própria afirmação dos direitos humanos fundamentais. Atente-se para o fato de que a velhice significa o próprio direito que cada ser humano tem de viver muito, mas, certamente, viver com dignidade.




Apelo de um idoso:

Quem é que já não teve oportunidade de conhecer uma pessoa idosa, enferma, dependente, carente, solitária?
Talvez você tenha essa pessoa dentro do seu próprio lar.
Uma mãe ou um pai nocauteado pela enfermidade ou pelas debilidades impostas pelo peso da idade.
Esse alguém, que ontem era forte e dinâmico, agora se movimenta com lentidão e, às vezes, nem se movimenta, tornando-se totalmente dependente da vontade alheia.
Se você tem uma mãe, um pai ou outro familiar nessas condições pare um pouco; olhe nos olhos dessa pessoa e tente ler seus mais secretos pensamentos. Talvez você possa ler em seus olhos tristes ou em seus lábios mudos um apelo comovente, que não tem coragem de verbalizar.
É, se pudéssemos ouvir o apelo de um idoso, talvez ele fosse mais ou menos assim:
"Você, que está na flor da idade, considere que o despertar da vida é como o amanhecer. Tudo fica mais quente e mais alegre”.
"Mas o amanhecer não é eterno e a ele se sucedem outras fases do dia”...
"O meu apelo é para que as crianças de hoje não esqueçam dos seus idosos de amanhã”. "É para que os mais jovens relevem a minha mão trêmula e meu andar hesitante”. Amparem-me, por favor.
"Se minha audição não é boa e tenho que me esforçar para ouvir o que você está dizendo, tenha compaixão”.
"Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência”.
"Se minhas mãos tremem e derrubam tantas coisas no chão, por favor, não se irrite, tentei fazer o melhor que pude”.
"Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu; pare para conversar comigo; sinto-me tão só”.
"Se, na sua sensibilidade, me encontrar triste entre tantos que também estão; simplesmente partilhe um sorriso comigo e com eles. Seja solidário, eu necessito apenas de um pouco de carinho”.
"Se lhe contei pela terceira vez a mesma história, não me repreenda, simplesmente ouça-me. Se não falo coisa com coisa, não caçoe de mim”.
"Se estou doente e caminhando com dificuldade, não me abandone, preciso de um braço forte que ampare meus passos”...
"Sabe, já vivi muitas primaveras, e sinto que o outono derradeiro se aproxima”.
"Eu sei que o ocaso da vida é como o entardecer. Indica que é chegado o momento de partir”... "Por isso lhe peço que me perdoe se tenho medo da morte e ajude-me a aceitar o adeus”.
"Fique mais tempo comigo... Para me dar segurança... Os cabelos brancos e as rugas em meu rosto não impedem que eu queira repousar minha cabeça num colo seguro”.
"Sei que o trem da vida logo irá parar nesta estação, e eu terei que embarcar”.
"Sei também que terei que ir só, como só desembarquei nesta estação um dia... Por tudo isso, eu lhe peço para que não me negue a sua atenção e o seu carinho”. "Logo estarei deixando esta vestimenta surrada pelo tempo, e rumarei para outra dimensão da vida, da vida eterna”.
"Eis meu apelo... que pode também ser o seu, logo mais”.
O ocaso da vida é como o entardecer...
Indica que é chegado o momento de partir...
Mas, nem sempre à hora de partir se dá no entardecer...
Há aqueles que retornam no mesmo trem que chegam. Há os que se demoram por aqui apenas algumas horas, dias, meses...
A única certeza é que todos retornam um dia para a pátria verdadeira, nesse trem da vida.
Por essa razão, vale a pena viver intensamente cada minuto, dando à vida a importância que ela tem.
E viver intensamente é enaltecer o tempo, no desenvolvimento das nobres virtudes que o Criador depositou na intimidade de cada filho Seu.

(AUTOR DESCONHECIDO)

CONSULTA POPULAR



Acontece no próximo dia 23 de junho mais uma Consulta Popular. Através dela os cidadãos podem discutir e decidir através do voto os investimentos que serão prioridade para a garantia de investimentos com recursos do Orçamento Estadual no Município. É importante salientar que quanto mais os cidadãos votarem nas demandas de sua região mais a região e os municípios ganham.

PARTICIPE!!!

domingo, 13 de junho de 2010

ÓTIMO INÍCIO DE SEMANA A TODOS!!!

Se os sonhos não pudessem criar novos tempos, se a esperança não iluminasse cada amanhecer, se a cada novo dia não pudessemos escrever uma nova história, a vida seria repleta de certezas. Mas, a vida é cheia de incertezas, e é isso que nos estimula a sonhar e a depositar nossas esperanças no amanhã, sabendo que, o hoje é uma fonte inesgotável de possibilidades de ser feliz.

Augusto Cury

Maldade da Infância e Adolescência: Bullying


Um dos grandes equívocos de nossa sociedade está em acreditar que basta ser criança para ser uma pessoa boazinha. Costumava causar impacto ao afirmar, politicamente incorreto, que as crianças são naturalmente más. São elas que agridem os menores, pisam em formiguinhas, tocam fogo no rabo do gato, são egoístas ao extremo, querem tudo para elas próprias, judiam dos mais fracos e participam do fenômeno conhecido por Bullying. De fato, isso não é ser bonzinho.
O termo Bullying, que não existe na língua portuguesa. Ele significa formas de agressões intencionais repetidas por estudantes, que causam angústia ou humilhação a outro. Compreende, pois, todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivações evidentes, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. O Bullying se encontra presente, possivelmente, em variadíssimas situações, tais como, colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, sacanear, humilhar, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences, etc.
Segundo artigo de Aramis Antônio Lopes Neto e Lauro Monteiro Filho o Bullying pode se manifestar de quatro formas diferentes: verbal, físico, psicológico e sexual. Referem pesquisas onde a maioria dos alunos vitimados por Bullying destaca como a situação mais freqüente a identificação por apelido com maldade e com propósitos de humilhação, seguido do roubo de pertences (39%), a indução ao uso de drogas (30%) e os ataques violentos (25%).
Normalmente existem três tipos de pessoas envolvidas nessa situação de violência: o expectador, a vítima e o agressor. O expectador é aquele que presencia as situações de Bullying e não interfere. Sua omissão deve-se por duas razões principais: por tornar-se inseguro e temeroso e por isso sentir medo de sofrer represálias ou, ao contrário, por estar sentindo prazer com o sofrimento da vítima e não tem coragem de assumir a identidade de agressor. Os expectadores do primeiro tipo (os mais medrosos), apesar de não sofrerem as agressões diretamente, podem se sentir incomodados com a situação e com a incapacidade de agirem.
A vítima, por outro lado, costuma ser a pessoa mais frágil, com algum traço ligeiramente destoante do modelinho culturalmente imposto ao grupo etário em questão, traço este que pode ser físico (uso de óculos, alguma deficiência, não ser tão bonitinho...) ou emocional, como é o caso da timidez, do retraimento...
Vítima costuma ser uma pessoa que não dispõe de habilidades físicas e emocionais para reagir, tem um forte sentimento de insegurança e um retraimento social suficiente para impedí-la de solicitar ajuda. Normalmente é uma pessoa retraída e com dificuldades para novas amizades ou para se adequar ao grupo. A vítima é freqüentemente ameaçada, intimidada, isolada, ofendida, discriminada, agredida, recebe apelidos e provocações, tem os objetos pessoais furtados ou quebrados. No ambiente familiar a vítima apresenta sinais de evitação, medo ou receio de ir para escola, mas, não obstante, como dissemos, não procura ajuda dos familiares, professores ou funcionários da escola.
Tudo isso acaba fazendo com que a vítima troque de escola freqüentemente, ou pior, que abandone os estudos. Nos casos mais graves a vítima contumaz acaba desenvolvendo uma severa depressão, podendo chegar a tentar ou cometer o suicídio.
Os agressores no Bullying são, comumente, pessoas antipáticas, arrogantes e desagradáveis. Alguns trabalhos sugerem que essas pessoas vêm de famílias pouco estruturadas, com pobre relacionamento afetivo entre seus membros, são debilmente supervisionados pelos pais e vivem em ambientes onde o modelo para solucionar problemas recomenda o uso de comportamento agressivo ou explosivo.
Há fortes suspeitas de que as crianças ou jovens que praticam o Bullying têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais, psicopáticos e/ou violentos, tornando-se, inclusive, delinqüentes ou criminosos. Normalmente o agressor acha que todos devem atender seus desejos de imediato e demonstra dificuldade de colocar-se no lugar do outro.
O Bullying é um problema mundial, é um problema do ser humano imaturo, logo, deve acompanhar a humanidade desde a pré-história. É um fenômeno encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana, em qualquer país.
De acordo com Rosana Del Picchia de Araújo Nogueira e Kátia A Kühn Chedid, o conceito de Bullying pode também ser aplicado na relação de pais e filhos e entre professor e aluno, citando como exemplos, aqueles adultos que ironizam, ofendem, expõe as dificuldades perante o grupo, excluem, fazem chantagens, colocam apelidos preconceituosos e têm a intenção de mostrar sua superioridade e poder, usando deste comportamento freqüentemente.
De acordo ainda com artigo Bullying na Escola e na Vida, de Nogueira e Chedid, citado acima, em Portugal um em cada cinco alunos (22%), de 6 a 16 anos, já foi vítima de Bullying na escola, sendo o local mais comum de ocorrência de maus-tratos os pátios de recreio (78% dos casos) e os corredores (31,5% dos casos). Na Espanha a incidência do Bullying se situa em torno de 15% a 20% nas pessoas em idade escolar, quase o mesmo observado em Portugal e em outros países da Comunidade Européia.
Muitas crianças, vítimas de Bullying, desenvolvem medo, pânico, depressão, distúrbios psicossomáticos e geralmente evitam retornar à escola. A fobia escolar geralmente tem como causa algum tipo dessa violência. Outras crianças que sofrem Bullying, dependendo das características de suas personalidade e das relações com os meios onde vivem, em especial entre suas famílias, poderão não superar totalmente os traumas sofridos na escola. Elas poderão crescer com sentimentos negativos e com baixa autoestima, apresentando sérios problemas de relacionamento no futuro. Poderão, outrossim, assumir um comportamento agressivo, vindo a praticar o Bullying no ambiente sócio-cupacional adulto e em casos extremos, poderão tentar ou a cometer suicídio.
Raymundo de Lima, citando Lopes Neto, observa que os casos de suicídio acontecem, em geral, nas pessoas que não suportaram a grande pressão psicológica do Bullying. Observa ainda o pior efeito da pressão sofrida nos casos de Bullying seja, talvez, fazer a vítima se sentir absolutamente inexpressiva, insignificante, abjeta, desprezível, enfim, uma agressão que combina fazer de conta que a vítima não existe, aniquilando totalmente a autoestima, suprimindo, inclusive, as condições para ela desabafar com alguém.

Ballone GJ - Maldade da Infância e Adolescência: Bullying - in.

sábado, 12 de junho de 2010

Persistência é Virtude?

Tudo o que se consegue na vida, para se ter valor, é através de muito esforço e sacrifício. O sabor da vitória é mais doce quando lutamos para uma determinada conquista...

Contudo, procurar fazer aquilo que se está além da sua imaginação ou da forma normal de agir e pensar da maioria é bem mais difícil do que se pensa. Certamente, grande parte das pessoas prefere deixar de lado as dificuldades e simplesmente dizer que aquilo não é bom ou que não faz o gosto delas.

Na verdade, esta é a causa do porquê de realizarmos tão pouco e fazermos mau uso do potencial ilimitado que recebemos desde que nascemos. Temos muita iniciativa para as coisas, é verdade, mas pouca persistência...

A concentração dos nossos esforços em uma coisa de cada vez talvez seja uma boa dica para não perdermos a motivação para aquilo que desejamos fazer e que, na grande maioria das vezes, nos deixamos desistir por tão pouco.

Persistência é, sim, uma grande e valiosa virtude! E somos sempre capazes de conquistarmos aquilo que almejamos, desde que acreditemos em nós mesmos. Agir sempre da melhor forma e ir até o fim. Melhor se arrepender daquilo que se fez do que nunca se saber como seria...
Ana Paula Vaz

"Faço o melhor que sei, o melhor que posso, e o faço até o fim.
Se ao final deu certo, não importa o que dizem contra mim."
(Abraham Lincoln)

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Sobre a Convenção 151 da OIT.

O Congresso Nacional promulgou no dia 14.05.2010, por meio do Decreto Legislativo nº. 206, publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, os textos da Convenção nº. 151 e da Recomendação nº. 159, ambas da Organização Internacional do Trabalho(OIT).

De acordo com a solicitação do Executivo, os textos “estabelecem princípios que asseguram a proteção dos trabalhadores da Administração Pública no exercício de seus direitos sindicais, seja como filiados ou representantes de sindicatos, garantindo sua autonomia de atuação”.
A Convenção nº. 151 e a Recomendação nº. 159 foram assinadas em 1978 por vários países, entre eles o Brasil. Conforme determina a Constituição Federal, para serem aplicadas, dependiam da ratificação do Congresso Nacional, a quem compete resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
Ao promulgá-las, o Congresso fez duas ressalvas. A primeira estende a expressão “pessoas empregadas pelas autoridades públicas”, constante na Convenção 151, aos diversos níveis de governo e às várias relações de trabalho. Isto é, vale tanto para servidores públicos federais regidos pela Lei 8.112/90 ou pela CLT, quanto para os servidores dos âmbitos estadual e municipal, regidos pela legislação específica de cada um.
Na outra ressalva, estabelece que as organizações de trabalhadores abrangidas pela Convenção são apenas aquelas organizações “constituídas nos termos do artigo 8º da Constituição Federal”.
A aprovação da Convenção 151 configura-se importante avanço nas relações de trabalho no serviço público. Parte integrante da “pauta trabalhista”, sua chancela pelo Senado faz avançar a agenda dos trabalhadores no Congresso.
A Convenção 151 da OIT, que trata da proteção do direito de sindicalização e dos procedimentos sobre condições de emprego no serviço público, inclui-se entre os direitos fundamentais da pessoa humana, como o direito de organização, de petição, de trabalho decente e de remuneração digna, entre outras.
A Convenção 151 da OIT aplica-se a todas as pessoas empregadas pelas autoridades públicas (em todos os níveis municipal, estadual e federal) e se refere a garantias a toda organização que tenha por fim promover e defender os interesses dos trabalhadores da função pública. Nela está previsto:

1- Proteção contra os atos de discriminação que acarretem violação da liberdade sindical em matéria de trabalho;

2- Independência das organizações de trabalhadores da função pública face às autoridades públicas;

3- Proteção contra atos de ingerência das autoridades públicas na formação, funcionamento e administração das organizações de trabalhadores da função pública;

4- Concessão de facilidades aos representantes das organizações reconhecidas dos trabalhadores da função pública, com permissão para cumprir suas atividades seja durante as suas horas de trabalho ou fora delas.

5- Instauração de processos que permitam a negociação das condições de trabalho entre as autoridades públicas interessadas e as organizações de trabalhadores da função pública;

6- Garantias dos direitos civis e políticos essenciais ao exercício normal da liberdade sindical.

FALTA DE DIÁLOGO É UM DOS MAIORES PROBLEMAS DA HUMANIDADE


(Clique na imagem para ampliá-la)

Diretoria do SINDSERV para o triênio 2010/2013.

HOJE, NOSSA PRIMEIRA REUNIÃO DE DIRETORIA!

Hoje teremos Reunião com a nova diretoria do SINDSERV, às 18 horas, na sede do Sindicato, tendo como pautas principais:

a) estabelecer metas que nortearão a gestão;

b) desenvolvimento de uma linha de atuação política unitária na defesa dos interesses da categoria;

c) analisar a situação real da categoria.


É decisiva para o Sindicato uma atuação ampla, que envolva os Dirigentes, bem como as Comissões Sindicais representantes com quem contamos na base, formá-la melhor, apoiar suas ações e envolvê-las na elaboração da política sindical dos servidores municipais. O funcionamento regular de todas as Comissões de base tem que receber atenção especial da Direção Executiva do Sindicato para que nosso trabalho sindical de base fique à altura dos grandes desafios que temos pela frente. Destaca-se nesse ponto a grande contribuição dada pelas comissões de estudos, que resultaram no documento Sugestão do Plano de Carreira, que já está em fase de definição teórica.

Estudar e elaborar melhor uma atuação sindical mais eficiente no que diz respeito à defesa de nossa categoria e de uma política de transparência, onde a classe representada seja informada de todas as ações de sua entidade representativa.

Estabelecer uma relação estreita do Sindicato com a categoria, com criação de fortes raízes nos locais de trabalho. Essa premissa parece ser consenso entre todos aqueles que querem fortalecer o Sindicato e sua aplicação no dia-a-dia.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Conhecendo a NINA!

Hoje à tarde fomos conhecer a NINA, filha do Júlio Prates e da Eliziane Mello ficamos encantadas com a beleza e graciosidade dessa menina e com a receptividade do casal. A chegada de uma criança sempre traz muita alegria. Que vocês sejam muito felizes nessa nova fase e que a NINA tenha muita saúde, sempre. Parabéns!!

Senado aprova projeto que acaba com punição para eleitor que deixar de votar

Pela proposta, fica mantida a multa apenas aos eleitores que não apresentarem prova de alistamento eleitoral

O Senado aprovou hoje projeto que acaba com as punições para eleitores que não votarem ou não justificarem a ausência à urna para votar. Pela proposta, fica mantida a multa apenas aos eleitores que não apresentarem prova de alistamento eleitoral.

Atualmente, quem não justificar o voto ou deixar de apresentar prova de votação na última eleição está proibido, por exemplo, de se inscrever em concurso público, tomar posse em cargo ou função pública, participar de licitações e obter carteira de identidade ou passaporte.

— As restrições são de constitucionalidade duvidosa, em razão de violarem princípios fundamentais, em especial, o da cidadania — alega o relator do projeto, senador Antônio Carlos Júnior (DEM-BA).

O projeto, que segue agora para a Câmara dos Deputados, determina o pagamento de multa — hoje em torno de R$ 3,50 — para eleitores que não provarem alistamento eleitoral.

— O comparecimento à seção eleitoral para votar torna-se menos embaraçoso que o pagamento de multa - ainda que irrisória - para regularização da situação na Justiça Eleitoral — observou o relator.
Fonte: AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A ignorância das classes privilegiadas

A sociedade brasileira contemporânea vive enraizada com a história por seu caráter elitista. Os traços de uma cultura exploradora, onde a minoria detém riqueza e condições mais confortáveis de vida e a grande parte da população enfrenta problemas sócio-econômicos, está presente no ideário das classes sociais privilegiadas. O grande equívoco dessa mínima parcela de ricos é desconhecer que essa segregação econômica gera efeitos colaterais e a desigualdade reflete para todos por diferentes maneiras.
Em diversos setores as pessoas da alta classe econômica procuram se isolar do resto da população. Vemos a necessidade dos ricos pagarem planos de saúde cada vez mais caros, mensalidades escolares em instituições de prestígio, contratos com empresas de vigilância e outros trabalhos que denunciam a carência de confiabilidade nos serviços do governo. Em uma sociedade onde as pessoas procuram acumular riqueza, ser obrigado a pagar por serviços privados gera uma contradição, pois esses direitos são conferidos a todos.
Essa necessidade de pagar por assistências já oferecidas gratuitamente denuncia muito mais a falta de interesse das classes privilegiadas em melhorar esses serviços do que propriamente ineficiência deles. Com a motivação dessa parcela abastada, que dispõe de grande influência na sociedade, os bens públicos alcançariam um novo patamar qualitativo.
Ainda que a sociedade se caracterize por uma pirâmide social, a ignorância de não perceber que a eliminação das desigualdades traz benefícios para todos persiste. A alta classe prefere excluir e reservar-se, ainda que não consigam fechar totalmente os olhos para os problemas que a cerca.
Percebe-se cada vez mais o quão pífio é ver uma massa de trabalhadores desempregados por não estarem capacitados ou não possuir instrução para poder exercer uma profissão. E a situação se agrava quando vemos a importação de mão-de-obra de outros países, aumentando os gastos para oferecer salários suficientemente bons para esses estrangeiros. Os donos dessas empresas não refletem sobre os benefícios que existem em instruir e qualificar o contingente a sua volta que necessita de trabalho. Preferem acreditar na ilusão da superioridade estrangeira ou simplesmente são cegos demais para enxergar um lado positivo nessa capacitação.
O descompromisso é evidente. A alta classe ainda está munida de argumentos preconceituosos e se isola. O que está em jogo não é a desigualdade social em si, mas a ignorância que se arrasta nas cabeças dos mais ricos em uma sociedade que exige mudanças. E tais modificações são diretamente ligadas a essa classe social que faz questão de se esconder em ostentação, soberba e luxúria, mantendo uma sociedade extremamente estática e caótica.
Pedro Botelho Rocha( web artigos)

ORÇAMENTO PÚBLICO

O que é orçamento público?

A palavra orçar significa “calcular, avaliar, fazer estimativa de gasto, aproximar-se, chegar ou atingir”. Assim, todo orçamento calcula o gasto que vai fazer a partir do que se tem de recursos em mãos.
Todo orçamento, então, tem ao menos duas partes: o dinheiro que temos em mãos (a receita) e o gasto que vamos fazer (a despesa).
A palavra público quer dizer “de todos”. Portanto, orçamento público quer dizer “a previsão do que teremos de receita e o que vamos ter de despesas para o bem de todos”. Se é público, tem que ser dirigido e governado por todos, ou por seus representantes eleitos. No caso, quem faz o orçamento público no Brasil é o Poder Executivo. Mas quem aprova é o Poder Legislativo. E os dois poderes são compostos por pessoas que representam todos, os cidadãos, que votaram neles numa eleição.
Na prática, os governos municipais (a Prefeito e seus secretários), os governos estaduais (o Governador e seus secretários) e o governo federal (o Presidente e seus ministros), elaboram um plano de gastos com o dinheiro público (despesas e receitas) que estão prevendo para o ano seguinte e as Câmaras Municipais (nos municípios, a partir da discussão e votação dos vereadores), as Assembléias Legislativas (nos Estados, a partir da discussão e votação dos deputados estaduais) e o Congresso Nacional (no Congresso Nacional em Brasília, a partir da discussão e votação dos deputados federais e senadores) aprovam ou substituem parte do que o governo enviou.

As etapas de elaboração do Orçamento Público:

Na Constituição Federal, no artigo 165, afirma-se que todo orçamento público (municipal, estadual ou federal) precisa ser elaborado a partir de três etapas, que se chama “ciclo orçamentário”. As três etapas são: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).
O PPA define as prioridades do governo nos próximos 4 anos. Como ele é votado no primeiro ano de um governo, acaba definindo as prioridades nos três anos seguintes e no primeiro ano do governo que sucede o que enviou o PPA para o legislativo votar. Na prática, todo governante, no seu primeiro ano de governo, tem o PPA e o orçamento feito pelo governo anterior.
Já a LDO é a lei anterior ao orçamento propriamente dito. A LDO define metas e prioridades a partir de programas que serão executados pelos governos.

A Constituição Federal diz o que a LDO deve conter:
Metas e Prioridades para o ano seguinte;
Orientação para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA)
Alterações na legislação tributária (que cobra tributos do cidadão, como impostos, taxas de serviços – como coleta de lixo – e contribuição de melhoria – como a construção de uma praça pública)
Define política de aplicação dos bancos ou instituições de desenvolvimento.

A última etapa da elaboração do orçamento público é a LOA. Todos os órgãos do governo (bancos, empresas, secretarias, diretorias, ministérios) precisam elaborar a proposta de orçamento do ano seguinte (receitas e despesas previstas).
É a LOA que define todos os gastos, ou seja, se não existe previsão de gasto aprovado pelo legislativo, nenhum órgão poderá gastar no ano seguinte.

Os limites de gasto público e como se lê o orçamento:

Em 2000, o Congresso Nacional aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal. A lei limita os gastos de Prefeitos, Governadores e Presidente da República. Limita gastos com funcionários públicos, sendo que nos municipios podem gastar até 60% das receitas com pessoal, sendo 54% com pessoal do próprio executivo municipal.
Pela lei, o governante não pode gastar mais do que tem de receita. E também não pode deixar dívidas para o seu sucessor.

terça-feira, 8 de junho de 2010

COMBATE AO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO JÁ É LEI EM VIAMÃO

Assédio moral atinge mais de 30% dos trabalhadores.

Muitos devem ter ouvido a expressão, poucos sabem seu significado, mas certamente, já sofreram ou conhecem alguém que sofreu na pele ou testemunharam o problema em suas empresas.
Pesquisas avalizadas por instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), concluíram que mais de 30% dos assalariados brasileiros já foram assediados moralmente. Embora o conceito seja novo, o “assédio moral” é tão antigo quanto as relações de subordinação entre os seres humanos. Pode ocorrer, portanto, dentro e fora do ambiente ocupacional.
Preocupado com a necessidade de proteção à dignidade do servidor público e da punição ao infrator do assédio moral, foi que em Viamão, a lei municipal nº. 3.309, de autoria do vereador Luís Armando Azambuja (PT), busca aplicação de penalidades à prática de "assédio moral" nas dependências da administração pública municipal por servidores.

CHEFE CARRASCO E MAL HUMORADO PODE SER PUNIDO

A prática de insultos, ameaças, humilhações, deboches, isolamento, indução ao erro e não reconhecimento dos méritos por parte dos chefes não serão tolerados.

A partir desta legislação, já em vigor em Viamão, o chefe carrasco e mal humorado pode ser punido. Entre as penalidades estão: encaminhamento a cursos de aprimoramento profissional, suspensão temporária do trabalho, até a demissão do serviço publico.
Ocorrendo o assédio moral por autoridade de mandato eletivo, a lei propõe que a conclusão dos fatos denunciados, seja encaminhada para o Ministério Público.
Qualquer comportamento, gesto, palavra e mensagem escrita que se destinem a atingir a dignidade e a integridade de um servidor público podem ser consideradas práticas assediadoras morais. “Isso comprovadamente atinge a moral e a saúde do trabalhador, além de comprometer a motivação, criatividade e capacidade do trabalhador, desqualificando o serviço levado a população”, salientou o vereador Armando.
A lei do vereador Armando, destaca a multiplicidade de formas com que se pode manifestar o assédio moral: insultos, ameaças, perseguição, humilhações, deboches, isolamento no ambiente de trabalho, calúnias, insinuações, indução ao erro, não reconhecimento de méritos, entre outras. "Um simples olhar de desprezo, um suspiro ou um sorriso irônico dirigido ao subordinado, ignorar o que o servidor está dizendo, passar pela pessoa sem dar um bom-dia, tudo isso pode ter um efeito catastrófico na auto-estima do profissional vitimado do assédio moral", enfatizou o vereador Armando.


CARTAZ DEVERÁ ORIENTAR SOBRE ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS DE VIAMÃO

Outra lei nº.: 3.634, também do vereador Armando Azambuja, que é o relator da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, torna obrigatória, nos órgãos e unidades dos Poderes Executivo e Legislativo de Viamão, a colocação de cartaz educativo e informativo referente à prática de assédio moral.
Pela proposta, o cartaz deverá ser impresso em tamanho e forma que possibilitem a fácil leitura e conter os seguintes textos: "O assédio moral nas dependências do local de trabalho, é prática repreensível e contrária aos direitos humanos e à cidadania, e traz dano à personalidade, dignidade, integridade física ou psíquica do (a) funcionário (a) e sujeitas as penalidades administrativas previstas na lei municipal nº.: 3.309".

REUNIÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EMPREGO

Ontem pela manhã participamos de uma reunião no Centro Empresarial juntamente com os integrantes da Comissão Municipal de Emprego, para tratarmos da Elaboração das necessidades de qualificação social e profissional do município, sendo que foram priorizados quatorze cursos para 2011, esses cursos serão oferecidos gratuitamente à população, e provavelmente estarão disponíveis no segundo semestre do próximo ano, os cursos de Operador de Caixa e Crediarista, Eletricista, Encanador, Azulejista, Gesseiro, Marceneiro, Pintor Predial, Açougueiro, Vendas, Torneiro Mecânico, Direito Previdenciário e Tributário, Secretariado, Cozinheiro e Frentista e este ano (2010) foram escolhidos três cursos sendo eles Montador de Móveis, Pedreiro básico e Cooperativismo. Para cada curso existem 30 vagas. Os Conselheiros sugeriram que as Universidades ou Empresas responsáveis por oferecer os cursos fossem de Santiago.

As empresas que desejarem sediar os cursos precisam estar inscritas no Plano Territorial de Qualificação do Governo do Estado - PlanTeq, através da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social – Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social.

O PlanTeq contempla ações de Qualificação Social e profissional oriundas dos municípios, as quais são identificadas pela Comissão Municipal de Emprego e sistematizadas pela equipe técnica da Divisão de Qualificação Profissional da FGTAS. Após esta etapa, o PlanTeq deve ser analisado, aprovado em primeira instância e homologado pela Comissão Estadual de Emprego e posteriormente submetido à aprovação.

No RS, desde o ano de 2006, o PlanTeq passou a ser parte integrante do Convênio Plurianual Único que inclui também as ações de intermediação de mão de obra, habilitação do seguro desemprego e informações sobre o mercado de trabalho.

SAUDADE É O AMOR QUE FICA (depoimento de um médico oncologista)

No início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com suas maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades.
Nós médicos somos treinados para nos sentirmos ‘deuses’. Só que não o somos! Não acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente, voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos limites!
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a freqüentar a enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer.
Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim.
Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada porém por dois longos anos de tratamentos – os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes, mas não via fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à enfermeira e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu ficar boa.
Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.
Meu anjo respondeu: “Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!”
Pensando no que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei: “E o que a morte representa para você, minha querida?”
“Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama, não é?”
Lembrei que minhas filhas, na época com 6 e 2 anos, costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim. “É isso mesmo, e então?”
“Vou explicar o que acontece”, continuou ela: “Quando nós dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa cama, não é?”
“É isso mesmo querida, você é muito esperta!”
“Olha tio, eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!”
Fiquei ‘entupigaitado’. Boquiaberto, não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança, fiquei parado, sem ação.
“E minha mãe vai ficar com muita saudade minha”, emendou ela.
Emocionado, travado na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo: “E o que saudade significa para você, minha querida?”
“Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica!”
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e mais simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Um anjo passou por mim...
Foi enviado para me dizer que existe muito mais entre o céu e a terra, do que nos permitimos enxergar. Que geralmente, absolutilizamos tudo que é relativo (carros novos, casas, roupas de grife, jóias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta que temos, nossa transcendência.
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores.
Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo uma linda estrela a quem chamo “meu anjo”, que brilha e resplandece no céu. Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudades! O amor que ficou é eterno.

Rogério Brandão, médico oncologista clinico, RC Recife Boa Vista D4500 – Cremepe 5758.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

ACALMA MEU PASSO, SENHOR!

Acalma meu passo, Senhor!
Desacelera as batidas do meu coração, acalmando minha mente.
Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio às confusões do dia a dia, dê-me a tranquilidade das montanhas.
Retira a tensão dos meus músculos e nervos com a música tranquilizante dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças.
Ajuda-me a conhecer o poder mágico e reparador do sono.
Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.
Acalma meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.
Acalma meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalma meu passo, Senhor, e inspira-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, meu trabalho e sobretudo pela Tua presença em minha vida.
Obrigado, Pai!
És meu refúgio permanente, único caminho que me permite encontrar a paz!

(Ivete Tayar)

Diálogo entre colegas...

Hoje à tarde, quando estava me dirigindo ao Sindicato, encontrei com um colega servidor, que me abordou e fez a seguinte pergunta:
- E o nosso Plano de Carreira, sai ou não sai?
Respondi:
- Ao que tudo indica sim, estamos no aguardo.
E ele: (em tom de ironia)
- Duvido que saia... Tô pagando pra ver!!!!
Pensei, repensei... E disse-lhe:
- Poxa colega, como tu é pessimista!!! Quando estávamos nas tratativas do Plano de Saúde, você disse a mesma coisa....- Duvido que saia...e agora? Estamos já usufruindo de um dos melhores Planos de Saúde do RS.
Em seguida perguntou-me algo em relação ao projeto, algumas particularidades, o que ia melhorar em termos salariais, ao que esclareci tudo.
Ao nos despedirmos disse-lhe:
- Seja otimista, colega... Cuidado com as palavras, você pode se surpreender com mais uma CONQUISTA!!!


“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.”
(Voltaire)

EXCELÊNCIA, ÉTICA, CRIATIVIDADE, COMPROMETIMENTO, RESPONSABILIDADE E RESPEITO.

Sucesso, reconhecimento, fama, glória. Muitos de nós lutamos por motivos assim.
Mas não se constrói um bom nome da noite para o dia. É preciso trabalhar muito. Ainda que haja tropeços e quedas, é preciso superar os obstáculos. É preciso ter motivação, perseverar, insistir... A vida é uma sucessão de batalhas.
No entanto, as reviravoltas do destino nos surpreendem. Nem sempre dá para se fazer só o que gostamos. Mas aquele que gosta do que faz e sente orgulho em fazer o melhor, a cada dia vai mais longe.
Há momentos de calmaria... E há momentos agitados, decisivos. É quando a vida nos cobra coragem, arrojo, criatividade e um inabalável espírito de luta.
Viver é também estar preparado para as situações difíceis. O modo como encaramos as dificuldades é que faz a diferença.
Às vezes nos perguntamos: - Como enfrentar as mudanças radicais que se apresentam diante de nós?
- Como lutar sem deixar para trás valores fundamentais? E mais:
- Como saber a medida exata a ser tomada no momento certo?
O incrível é que justamente diante de situações adversas muitos redescobrem o que tem de melhor.
A ética e a capacidade de criar novas estratégias, fundamentadas na experiência, no talento para promover alianças positivas, o espírito de liderança, a consciência da força que reside no verdadeiro potencial de cada um. Tudo isso aflora quando as circunstâncias exigem, quando se sabe que existe um objetivo comum a ser alcançado.
Mas todo guerreiro sabe que pessimismo e insegurança nessa hora só atrapalham, ainda que a ameaça venha de vários lados, com agilidade, força e determinação podemos alcançar o resultado.
A combinação de energia e inteligência, assim como o equilíbrio entre a razão e a emoção são fundamentais para o sucesso. É uma sensação extremamente agradável chegar ao fim de uma etapa com a consciência do dever cumprido. E obter a consagração, o respeito de todos, o reconhecimento dos colegas, a admiração das pessoas que amamos...
Ouvir o próprio nome com orgulho. Aquele orgulho de quem viu nos obstáculos a oportunidade de crescer. Orgulho de quem soube enfrentar as turbulências da vida e crescer.
Orgulho de ser um vencedor que não abriu mão dos seus valores fundamentais.
(Fonte: Site Pensador. Info)